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Tempo

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Agora não paro mais Sempre "ocupada" demais A loucura digital Que vai e vem e nos deixa mal Os livros que eram refúgio e liberdade Agora se acumulam A tecnologia cobre o tempo E se concentrar, no vocabulário some Se várias coisas não acontecem no mesmo instante O vazio percorre o ser Chega ser estranho parar pra escrever  A percepção de loucura da vida  Traz tristeza das coisas não     Os desejos não realizados Entristece o ser desalmado Em busca de um suspiro Vive mais um dia  

Livre

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Os anjos são livres Para voar  Para amar  E desejar Ao meu voar sou livre Para aterrissar Para odiar Para esquivar Trocaria de lugar, mas tenho certeza Que não conseguiria Corroborar e sentir É muito para um mortal E poco para o angelical Todos queremos alguma coisa Mas é possível que nunca teremos Não deixando que caia em depressão Sorria porque nunca se sabe se alguém gostará dele

Uma joia

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Umma joia Que não significa nada Aquela tão significativa Sem valor algum Aquela que metade foi perdida Encontrada, mas nunca recuperada Uma joia Com um pequeno significado Que ao ser deixado Foi grandemente ampliado Uma joia pequenina em tamanho Se esconde pelos cantos Decidida a parecer Mas nunca definitivamente Retornada a quem queria pertencer

Pensamento

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O pensamento surgiu E em você persistiu Durou a ir embora Quando fostes emfim,  Achado que não pensa nunca mais. Me vem todas as horas Ocupo minha cabeça Porém na mínima distração Se faz a minha presença Dói saber que foi assim Que era pra ser dessa forma Mas te carregarei em meu coração Por um longo período  E não me arrependerei Só queria esquecer por agora Pensamento volte outra hora

Autor desconhecido - Linhas Paralelas

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Linhas paralelas nos nunca nos tornamos um,  e também nunca nos tornamos dois.  Nunca nos encontramos, mas nunca dizemos adeus. ps. Achei essa frase em um dorama e provavelmente o autor é quem escreveu mais infelizmente não me lembro mais qual foi o dorama para poder indicar.

Inferno - Dan Brow

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Começo dizendo que fiz a coisa mais errada do universo que um leitor poderia fazer. Acabei assistindo ao filme. Eu sei, EU sei, burrice! Mas tenho bons motivos, meu pai queria ir ao cinema comigo, pois fazia um tempo que não íamos, e ele escolheu Inferno. Como o livro já estava na lista dos que eu queria ler, meio que fui obrigada a ler, pois minha curiosidade em saber como era o livro foi maior. Obviamente me decepcionei, com o filme é claro! Primeiro que Robert London, como nos outro filmes baseados nos livros de Dan Brown, não tem nada a ver com o personagem, sei lá para mim Tom Hanks não é o London do livro e nunca vai ser, kk. Sem contar que os outros personagens da trama não eram tão fieis as características físicas básicas como a cor do cabelo. U.U (não consigo mais ver Sienna Brooks com seu cabelo da história, sempre acabava vendo a do filme :v) Mas vamos lá, foco! Tenho que dizer Dan Brown para mim é uma leitura pesada, porque mesmo a história sendo incrível e você estar

COMO EU APRENDI A ME AMAR

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Nátaly, esta que apresento-lhes neste vídeo é uma blogueira negra feminista, que apos um longo processo se descobriu negra e linda e através de seu conhecimento chegou ao youtube e decide falar sobre negritude e assuntos que domina.  Neste vídeo o foco dela é a caneta, mas trás um assunto hiper sério: amar-se é uma tarefa (realmente tarefa) complicadíssima para crianças e mulheres negras, respectivamente.  O mundo que nos cerca é extremamente penoso pela representatividade que nós falta a nossa vida inteira em constante falas e questionamentos que põem a prova toda autoestima e amor próprio quando esses existem.                  Viver em um país onde o racismo é velado e qualquer demonstração de empoderamento é posto a prova e subjugado trás uma carga, um fardo, muito penoso que a maioria das crianças não conseguem lidar e carregam essa falta de se amar completamente  a vida toda ou até terem a sorte em seu trajeto de se deparar com pessoas, textos, movimentos que demonstram